Ilha Dos Amores

Avisada por Madalena, Clara sabe que Mariana está em Lisboa e pede a Carlota para ir a casa do Tomé em Lisboa, no dia seguinte Clara aparece inesperadamente e pede para ir com Tomé para ir com ele no seu avião particular. Quando chegam a Lisboa encontram-na na sala com a bebé ao colo e depois de uma conversa Mariana decide ficar com as suas irmãs.

  

 

Na venda de quotas da fábrica de chá Caetano e Carmo aparecem surpreendentemente e quando todos não estavam à espera Caetano disse que era filho de Maria Amélia com tudo a reunião foi adiada a velha sente-se mal e pede a Benvinda para chamar o doutor Cabral quando chegara o médico os dois trancaram-se no quarto e a Maria Amélia disse-lhe que o Caetano já sabia quem era a sua mãe mas não sabia que o Cabral era o pai.

 

 

 

 

 

 

Fim...

Fica aqui o marcador de lvros da ILHA DOS AMORES.

 

Os Açores são mais do que um simples cenário. As paisagens de São Miguel são também elas protagonistas de Ilha dos Amores, telenovela que se estreou na TVI no dia 26 de Março de 2007. A cidade de Ponta Delgada, as zonas rurais da maior ilha dos Açores e a geografia do arquipélago condicionam a acção. «É uma história que não podia passar-se em Lisboa» sublinha a autora Maria João Mira (Fala-me de Amor e Saber Amar). É uma trama desenhada por amores e ódios que atravessam gerações. Tudo começou há 30 anos. Beatriz (Vera Kolodzig), filha de Álvaro (Vitor Norte), um poderoso patriarca de uma família tradicional e abastada, apaixona-se por Jaime (Hugo Tavares), um simples trabalhador das plantações de chá. Uma paixão proibida. Manietada por condicionalismos sociais. Os dois decidem fugir para o Canadá. Contudo Beatriz não consegue partir e Jaime, no momento da fuga, é atingido a tiro por Henrique (Rui Drumond), o homem a quem Beatriz fora prometida. Porém, mesmo baleado, Jaime consegue embarcar. O regresso acontece três décadas depois, mas o reencontro dos amantes é amargo: os dois morrem num desastre de automóvel. As famílias de ambos, todavia - principalmente através de Clara (Sofia Alves) filha de Beatriz, e Tomé (Marco D´Almeida) filho de Jaime - encarregam-se de perpetuar os ódios e também as paixões. «Uma história como esta tinha de ter uma amor separado por um oceano», concretiza Maria João Mira. Para a autora, esta produção marca uma ruptura com a ficção nacional mais recente. «Temos feito novelas mais urbanas, com temas mais fracturantes. Nesta fala-se de amores: o amor-paixão, o amor-fraterno, o amor à terra». Ilha dos Amores, a primeira novela filmada com a tecnologia de alta-definição, é considerada por José Eduardo Moniz como a melhor que a TVI já produziu.

 

O final da história de amor entre Tomé e Clara já está escrito.
VAMOS VER O CASAL FELIZ E À ESPERA DO PRIMEIRO FILHO ... no Canadá.

Depois de muitos encontros e desencontros, o final de Clara e Tomé só pode ser muito feliz e sem interferência de terceiros. E assim será: os dois apaixonados vão viver para o Canadá, depois de casarem, com pompa e circunstância, em São Miguel. E, mesmo no final da história, os telespectadores ficam a saber que a neta de Maria Amélia está grávida de um rapaz, a quem vai dar o nome de Jaime, em homenagem ao falecido pai de Tomé.

Após as muitas desavenças que foram tendo ao longo da história, e das influências exteriores que os afastaram inúmeras vezes, Clara e Tomé acabam por perceber que a única coisa que vale a pena é o amor que sentem um pelo outro desde a primeira vez que se encontraram.

Afinal, os dois lutaram pelo mesmo objectivo, que se iniciou com as mortes de Jaime e de Beatriz, pai de Tomé e mãe de Clara. Lutaram contra as respectivas famílias, mas sempre puderam contar com o apoio dos irmãos.

De facto, Miguel, Mónica e Mariana estiveram sempre do seu lado e foi neles que os dois empresários buscaram o apoio necessário.

No final da história de Maria João Mira, Clara e Tomé têm o desfecho que o público sempre quis. Terminam no Canadá, felizes, casados e com um bebé a caminho.

          

                                                                                

Clara finalmente precebe que Vera enganou-a e faz pases amorosas com Tomé ao saber a  verdade.

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Tomé Valente(Marco D Almeida) Tomé Valente é filho de Graça e Jaime Valente, um casal de imigrantes no Canadá, e irmão de Miguel. Tomé é solteiro, atraente e um bem sucedido empresário com interesse por economia, política e relações internacionais. Com uma infância marcada pelas dificuldades financeiras, Tomé tem em Jaime, um self made man, o seu ídolo pois via no pai todas as qualidades e princípios de vida que desejava para si próprio. Estimulado pelo pai, Tomé frequentou escolas públicas e empenhou-se a fundo para ser o melhor em tudo. A adolescência e juventude de Tomé foram marcadas pelo dever pois sempre trabalhou em part-time e nunca teve tempo para a vida social. Após concluir a licenciatura e um MBA em gestão, Tomé ficou a trabalhar com Jaime que o via como o seu natural sucessor no grupo Valente. Há dez anos atrás, a morte da mãe colocou nos ombros de Tomé a responsabilidade de proteger e educar Miguel e Tomé teme que o irmão sofra pelos ataques de gente mal intencionada. Por respeito ao pai, Tomé tolerou o casamento de Jaime com Madalena mas sempre manteve com esta e com Mafalda uma relação distante pois despreza o carácter manipulador da madrasta e a sua falta de princípios desconfiando que só casou com Jaime por interesse. A morte de Jaime traz Tomé aos Açores com o objectivo principal de vingança da família Machado da Câmara que considera responsável pela morte do pai. Movido pelo ressentimento de Jaime, Tomé vê nos Machado da Câmara o Diabo e em Clara a sua face mais visível desconhecendo que foi Henrique Medeiros que tentou matar Jaime, há trinta anos, bem como o ódio que foi transferido do pai para si. Tomé é frio e implacável nos negócios mas deixa que as emoções tomem conta de si no plano pessoal. Demasiado focado nos seus objectivos, Tomé nunca conseguiu manter relações amorosas duradouras. No entanto, a beleza espirituosa e sedutora de Vera Medeiros faz com que Tomé esqueça por raros momentos o objectivo negro que o persegue. Com uma vida social escassa, Tomé tem como grande amigo e confidente Rui Pestana, o advogado lisboeta de Jaime. No entanto, Tomé desconhece o meio-termo e é Rui que tenta trazer o amigo à razão quando o jovem pisa os limites da sensatez. Os valores de amizade e família têm grande importância para Tomé que, devido à sua educação profundamente católica, recorre a Deus quando se sente só.

Mónica Machado da Câmara(Diana Chaves) Mónica Machado da Câmara é a filha do meio de Beatriz e Luís Pimentel, falecido há dois anos. Mónica é hospedeira da SATA o que a leva a passar muito tempo a viajar em trabalho. Apesar de muito bonita e atraente, Mónica prescinde de luxos desnecessários pois nunca se deixou impressionar pelo ambiente de riqueza familiar. Mónica frequentou uma licenciatura em Relações Públicas e Comunicação na Universidade dos Açores onde conheceu JP (João Pedro Costa) que estudava Biologia Marinha. JP foi o primeiro e único namorado de Mónica apesar de não ser visto com bons olhos pela família Machado da Câmara. Mónica é extrovertida, alegre, divertida, simpática e afável com todos. No entanto, odeia injustiças e detesta ser pisada. Embora não imponha as suas convicções, Mónica é uma jovem sensata, franca e frontal e é o ponto de equilíbrio entre a avó Maria Amélia e a irmã Clara, com quem tem uma boa relação. O grande objectivo de Mónica é conciliar a sua vida pessoal e profissional casando e constituindo família com JP mas cujo casamento vem sendo adiado porque o noivo não tem condições para montar uma casa e recusa ser sustentado por Mónica. O clima não se apresenta o mais favorável ao casamento pois para além das dificuldades financeiras, JP é filho de São (Maria da Assunção Costa), uma empregada da fábrica de chá dos Machado da Câmara em constante processo reivindicativo.